Porque, óbvio, eu poderia estar em Natal até agora, curtindo umas férias extendidas, cuidando do meu gato recém-cirurgiado, saindo com amigos que eu passo os meses letivos sem ver, assistindo aos programas dos canais de tv a cabo e refazendo o exame prático do DETRAN (porque eu não passei de primeira e tal).
Mas o que se há de fazer, não é mesmo, minha gente? Eu não sou culpada pela histeria coletiva alheia. Acho essa história de H1N1 um exagero danado, sensacionalismo pra desviar a atenção de coisas mais importantes. É claro que eu não vou sair por aí colando em quem estiver espirrando, assim como nunca fiz qualquer que fosse o tipo do resfriado. Lavo as mãos - como sempre fiz - porque tenho higiene e não deixo de conviver com as pessoas. Quantos morrem todo dia de tantas outras doenças e ninguém tá nem aí? Nem quero falar sobre isso, porque me irrita de leve. Sinto ganas de dar uma voadora nas pessoas que ficam andando por aí o dia inteiro de máscara, como se um negócio daquele com validade de apenas 2h e abafando na sua cara fosse ter serventia prática. Enfim.
Fato é que, bem, estou aqui curtindo a doce sensação de vadiagem. Dormindo até que o sono acabe, vendo filmes e seriados, bem devagar mas sempre arrumando a bagunça no apartamento. Combinando programinhas light com os amigos que não viajaram, conversando besteira, comendo cachorro-quente ou pizza, jogando Monopoly até que os roubos se tornem insustentáveis.
Hoje vou, pela primeira vez desde que cheguei, encarar uma aglomeração: encontrar um amigo que não vejo há tempos e ver Inimigos Públicos no cinema. E nem sei se conta muito, considerando que é um shopping pequeno, hoje é segunda-feira e as pessoas devem estar sendo vítimas do seu medo, cada uma em suas casas.
Mas o que se há de fazer, não é mesmo, minha gente? Eu não sou culpada pela histeria coletiva alheia. Acho essa história de H1N1 um exagero danado, sensacionalismo pra desviar a atenção de coisas mais importantes. É claro que eu não vou sair por aí colando em quem estiver espirrando, assim como nunca fiz qualquer que fosse o tipo do resfriado. Lavo as mãos - como sempre fiz - porque tenho higiene e não deixo de conviver com as pessoas. Quantos morrem todo dia de tantas outras doenças e ninguém tá nem aí? Nem quero falar sobre isso, porque me irrita de leve. Sinto ganas de dar uma voadora nas pessoas que ficam andando por aí o dia inteiro de máscara, como se um negócio daquele com validade de apenas 2h e abafando na sua cara fosse ter serventia prática. Enfim.
Fato é que, bem, estou aqui curtindo a doce sensação de vadiagem. Dormindo até que o sono acabe, vendo filmes e seriados, bem devagar mas sempre arrumando a bagunça no apartamento. Combinando programinhas light com os amigos que não viajaram, conversando besteira, comendo cachorro-quente ou pizza, jogando Monopoly até que os roubos se tornem insustentáveis.
Hoje vou, pela primeira vez desde que cheguei, encarar uma aglomeração: encontrar um amigo que não vejo há tempos e ver Inimigos Públicos no cinema. E nem sei se conta muito, considerando que é um shopping pequeno, hoje é segunda-feira e as pessoas devem estar sendo vítimas do seu medo, cada uma em suas casas.
Hahaha, gostei da parte da voadora. ;)
ResponderExcluirInimigos públicos me trouxe a atordoante revelação de que a "Piaf" é bonita :O
ResponderExcluirEu quis dizer que a Marion Cotillard é bonita, apesar da cara dela em Piaf, você entendeu. Piaf era uma das feias/estranhas/exóticas que eu acho mais bonitas, seguida de pertinho por Frida Khalo e Clarice Lispector...
Voadora, voadora!
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